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Notícia

Exercício físico e medicina preventiva

04/05/2015

A busca de uma vida mais saudável, um corpo mais atraente ou simplesmente o espírito esportivo contagiado por eventos como a Copa do Mundo tem feito crescer o número de pessoas que praticam esportes e atividades físicas. É um fato muito positivo. Estudos nas mais diversas áreas da medicina atestam seus efeitos favoráveis para a saúde.

Mas os consultórios também estão repletos de exemplos dos riscos a que estão expostos atletas – iniciantes ou veteranos, habituais ou esporádicos – que não respeitam seus limites, ignoram problemas físicos ou não observam cuidados básicos como boa alimentação, alongamento, hidratação e, quando necessário, suporte médico. Aí, em vez de benefícios, o esporte pode trazer problemas de torções, distensões, tendinites, dores, fadigas musculares e até doenças mais graves, como as cardiovasculares e as hérnias de disco.


Para garantir a relação entre esporte e saúde é necessário, antes de tudo, que a pessoa faça uma análise de seu perfil e verifique se a atividade/modalidade esportiva, o ritmo e a intensidade são adequados. Um sedentário não vira um atleta de uma hora para outra.

Mesmo quem já pratica exercícios não pode alçar vôos maiores sem estar preparado. Quem corre alguns quilômetros, por exemplo, tem de se preparar por meses se decidir que quer encarar uma maratona. Outro erro grave é compensar a semana de sedentarismo suando a camisa no sábado e domingo. Nesses casos, melhor é trocar o futebol ou a corrida por uma caminhada.

Estudos atestam os efeitos favoráveis da prática de exercícios físicos para a saúde. Mas os consultórios também estão repletos de exemplos dos riscos a que estão expostos os atletas que não respeitam seus limites.

Fonte: Unimed Paulistana